domingo, 3 de janeiro de 2016

A morte de Marat

Jacques Louis David. A morte de Marat, 1793.

Jean-Paul Marat foi um revolucionário do povo, importante na Revolução Francesa. Sua influência na cena política provocou a queda dos Girondinos em 2 de junho. Marat tinha uma doença de pele, especialmente dolorosa que o obrigava a permanecer dentro de uma banheira, para banhos medicinais, durante o dia enquanto trabalhava.
No dia 13 de julho de 1793, Marat estava em sua banheira, quando uma jovem mulher chamada Charlotte Corday, entrou em seu aposento, tendo como pretexto a entrega de uma mensagem. Quando ela entrou, ele pediu o nome dos deputados que a ofenderam, e escreveu os nomes e disse "Eles devem ser todos guilhotinados". Em seguida, Charlotte pegou uma faca e esfaqueou-o no peito. Ele gritou "Á moi, ma chére amie!" (Ajude-me, cara amiga") e morreu.
Charlotte era uma girondina e havia sido inspirada pelos adversários girondinos e os discursos de ódio dos Montagnards pelos seus excessos. Ela foi guilhotinada em 17 de julho de 1793 por homicídio. Durante seus quatro dias de julgamento, testemunhou que havia realizado o assassinato sozinha, dizendo "Eu matei um homem para salvar 100.000".




A atividade iniciou com a leitura do texto acima aos alunos. 
Após a leitura foi solicitado que realizassem um desenho 
que representasse uma cena do texto.
Finalizados os desenhos foi apresentado a imagem da obra de David.

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